sábado, 17 de agosto de 2019

Conferência Virtual Uma Antropologia da Práxis: análise e reflexões sobre usos e destinos do conhecimento. 28 e 29 de novembro de 2019 (1ª circular)



Una antropologia de la práxis nasceu como o título de uma obra final de Bacharel em Antropologia Social apresentada na Universidade Nacional de San Martín, na Argentina, em 2016. Preocupada com os usos e destinos do conhecimento, pensando e perguntando sobre o relacionamento Entre o que estudamos e a transformação social e, além disso, acreditando na necessidade de refletir sobre nós mesmos, decidimos que era necessário um encontro virtual para encontrar outros profissionais motivados pela mesma preocupação. No mesmo sentido - e sabendo que muitas vezes as academias, por razões políticas, possibilidades etc., deixam de incluir todos os profissionais - acreditamos que é possível usar e construir outros espaços complementares, e o mundo virtual é um deles. deles.
Assim nasceu “Una antropologia de la práxis” nasceu, como grupo no Facebook, blog e canal do YouTube. A partir da construção cotidiana e com os limites da vida cotidiana e das condições impostas pela nossa própria reprodução material da existência, decidimos criar um espaço no qual fazer da antropologia principalmente, mas dialogando com as outras ciências sociais, um meio de comunicação, de divulgação, reflexão e debate. Mas fundamentalmente um espaço a partir do qual pensar em transformação social. Como articular nossas disciplinas com propostas que orientem a influenciar políticas voltadas à equidade social[1]. Partindo dessa premissa, consideramos que é possível discutir e colocar o problema da transformação sobre a mesa e acreditamos que esse espaço virtual que vem crescendo pouco a pouco pode dar outro passo ao propor a I Conferência Virtual “Una Antropologia de la Práxis”. Mais uma vez, entendemos que este dia será um evento de socialização do conhecimento onde a intervenção online e gratuita de seus participantes permitirá a livre apresentação e divulgação do trabalho, superando os custos que envolvem cadastramento, viagens e hospedagem que envolvem eventos em um local físico. @s trabalhos permanecem sem a possibilidade de serem apresentados.

Objetivo geral:

Gerar um espaço de debate que problematize o exercício da antropologia (e convidar outras ciências sociais a partir da noção de práxis, entendendo-a como uma prática orientada para a transformação social.

Objetivos específicos:

·          Refletir sobre o trabalho científico-social baseado na relação entre pesquisa, aplicação e transformação social

·          Aprender sobre experiências relacionadas ao trabalho além da academia: militância política, diferentes formas de ativismo, ciências sociais aplicadas e intervenção em problemas sociais específicos

·          Discutir e elaborar propostas em torno do presente e futuro de nossas disciplinas: notícias e desafios ouvindo as vozes de alunos, professores, gestores e protagonistas de nossa pesquisa (leia os chamados objetos de estudo)


Convocatória

A partir de uma antropologia da práxis, convocamos profissionais da antropologia e outras ciências sociais, estudantes e atores sociais, como movimentos sociais, comunidades indígenas, militantes de diferentes espaços, etc. Convidamos você a apresentar seu trabalho e propostas que possam ser resultado de pesquisas, preocupações, atividades militantes, atividade estudantil, vínculo com profissionais e pesquisadores, etc. Queremos que o trabalho inclua entre seus temas a questão da transformação e o relacionamento com as ciências sociais. Seja a partir de uma experiência de pesquisa, do campo de intervenção, militância, etc., buscamos que cada apresentação consiga refletir sobre o exercício da antropologia e outras ciências sociais.

Eixos temáticos
Com base em alguns eixos temáticos que desenhamos, convidamos os interessados ​​a integrar diferentes áreas de trabalho e a apresentar exposições livremente em uma ou mais áreas. Da mesma forma, nesta etapa inicial e antes da segunda circular, sugestões são aceitas e recebidas para modificar o conteúdo desses eixos temáticos ou para incorporar outras que sejam de interesse.
1.        Conceitos, teorias universitárias e capitalismo
Este eixo temático busca aprofundar aspectos que mostram a produção do conhecimento como um aspecto não divorciado dos contextos sociopolíticos. Espera-se que as obras apontem para problematizar a ligação entre teorias, conceitos e produção científica com a realidade política e econômica do sistema capitalista. Trabalhos que possam refletir sobre nossas próprias disciplinas são bem-vindos. Como exemplo, pode-se citar o contexto em que as ciências sociais surgem e se desenvolvem, a escolha de nossos objetos de estudo como campos disciplinares específicos, produção teórica em determinados momentos, etc.
Da mesma forma, esta tabela procura problematizar nosso papel profissional como atores políticos e de que maneira conceitos e debates trabalhados em nossas disciplinas aparecem em discursos políticos, em organizações internacionais ou no campo empresarial, tais como conceitos como cultura, identidade, diversidade que se formaram. a tradição antropológica, enquanto parte ativa da agenda política internacional e da mídia. Nesse sentido, buscamos refletir sobre a relação entre produção de conhecimento, que inclui universidades, pesquisadores e pesquisadores como indivíduos e como coletivos no marco do sistema capitalista global.
2.        Para os alunos: o que eu penso do que estudo?
Convocamos os alunos com o objetivo de conhecer seu olhar, suas expectativas, ilusões e decepções. O que eles pensam de suas carreiras, de suas universidades?O que eles pensam sobre o que estudam e quais são seus objetivos? Esperamos exibições gratuitas com essas e outras idéias que possam surgir e que tenham estudantes como protagonistas.

3.        Antropologia e ciências sociais aplicadas
Neste grupo de trabalho procuramos conhecer experiências na área da prática profissional além da academia. Para isso, esperamos exposições que discutam as ciências sociais aplicadas e sua intervenção em problemas sociais específicos.Receberemos trabalhos que enfocam nossos próprios casos, intervindo em áreas como políticas públicas, saúde, educação, organizações não-governamentais, conflitos, perícia antropológica e todos aqueles casos em que nossa presença profissional tem sido obrigada a intervir em um problema social particular.Trabalhos referentes a casos específicos de intervenção que não envolvam diretamente o autor do trabalho, como casos de profissionais participantes de intervenções conhecidas pela história da disciplina, também serão aceitos.
4.        Apresentar e desafios, como pensar em transformação além do comprometimento individual
Pretendemos gerar um espaço para discussão sobre o presente de nossas disciplinas e os desafios. Procuramos aqui apresentar trabalhos que pensem sobre a atual relação entre as ciências sociais e a transformação, tentando superar a ideia do mero comprometimento individual de cada profissional. Pelo contrário, pretendemos pensar sobre a transformação baseada em possibilidades e limites que nossas disciplinas têm como ciências.
O que acontece em cada um dos nossos países, um exemplo de nossas universidades e que representamos aqui, qual é a sua ligação com o mundo extra-acadêmico: movimentos sociais e diferentes grupos militantes. Qual o grau de presença que temos em nossa sociedade, as pessoas comuns nos conhecem? Que desafios enfrentamos em relação à divulgação, rigor científico e debates entre ficar na torre de marfim ou construir pontes entre dentro e fora das academias.
5.        Militância e prática profissional. Limites e possibilidades
A ideia deste grupo de trabalho é refletir sobre o compromisso e distanciamento, sobre as possibilidades, limites ou impossibilidades (como é considerado) da coexistência da prática científica e da atividade militante. Estamos especialmente interessados ​​em saber como o feedback entre as duas atividades é possível (se for). Como a militância política pode ser nutrida pelas contribuições de nossas disciplinas e, inversamente, o que as ciências sociais da militância política e seus atores podem incorporar? Trabalhos que comentam sobre a experiência pessoal neste campo, pesquisas ou observações analíticas que abordam o assunto podem ser enviados.

Metodologia da Conferência "Uma Antropologia da Práxis"
O desenvolvimento deste dia será baseado na modalidade virtual e audiovisual. Vamos escolher uma plataforma a partir da qual poderemos realizar as exposições Por se tratar de uma modalidade audiovisual, acreditamos que é necessário conferir uma dinâmica especial que varia da modalidade organizada em eventos presenciais e, para agilizar as apresentações, cada expositor terá um tempo máximo de 5 minutos para apresentar o seu trabalho. Os expositores terão um dia e horário previamente acordados de acordo com a programação de seu país e deverão apresentar sua exposição filmada ao vivo ou gravada (a ser definida de acordo com horários, localização, etc). Então, o tópico pode ser discutido deixando um comentário escrito ou uma participação em vídeo de todos que estão assistindo à exposição. Isso dependerá da plataforma a ser usada. Em cada caso e cada exposição deve ter dois retornos de membros do mesmo eixo temático em que a apresentação foi apresentada. O objetivo é que nenhuma exposição seja deixada sem comentário.
Cada eixo temático será integrado por diferentes pessoas que apresentarão seu trabalho e, por sua vez, serão comentaristas de outro. No caso de um dia visual e on-line, não há regras de redação para apresentar os trabalhos. No entanto, os textos devem ser enviados como um resumo de cada um dos artigos na forma escrita e não excedendo 4 (quatro páginas A4 de comprimento).

Datas
As datas de conclusão do dia serão na quinta-feira 28 e sexta-feira 29 de novembro de 2019. Os trabalhos podem ser enviados a partir da publicação desta circular. Pedimos que você nos envie os tópicos de interesse para estabelecer os membros de cada tabela temática. Mail para enviar trabalhos, sugestões e tópicos de interesse E-mail:  antropologiadelapraxis@gmail.com

17 de agosto: primeira circular, apresentação e fundamentos do dia com os eixos temáticos iniciais
Até 8 de setembro : Apresentação de tópicos de interesse, idéias de apresentações que cada expositor quer fazer. Definição e resolução da plataforma a ser adotada, folheto de divulgação Realização de alguns testes experimentais da plataforma virtual a ser adotada 
9 de setembro : segunda circular, folheto final e divulgação da plataforma adotada com a metodologia de trabalho correspondente
29 de setembro : último dia de prazo para enviar sugestões, adicionar, modificar eixos temáticos e tudo relacionado à organização do conteúdo temático. Os eixos temáticos devem conter a ideia central do que se pretende abordar abrindo o convite para as obras que se espera que sejam recebidas.
7 de outubro : terceira circular com eixos de obras definitivas e nomes dos membros de cada uma das mesas temáticas.
31 de outubro: Último dia para apresentar resumos das apresentações. Cada trabalho deve conter: nome e sobrenome dos expositores, instituição a que pertencem, grupo ou grupo de afiliação (se houver). Título do trabalho e texto resumindo o que será a exposição (máximo de 4 páginas A4)
10 de novembro: divulgação da quarta circular com cronograma definitivo, calendários e cronogramas de apresentação. Comentaristas responsáveis ​​por cada retorno.
16 e 17 de novembro: teste simulado.
28 e 29 de novembro desenvolvimento da conferência


Jornada Virtual Una Antropología de la Praxis: análisis y reflexiones sobre usos y destinos del conocimiento. Días 28 y 29 de noviembre de 2019 (1ra circular)



Presentación:

Una antropología de la praxis nació como título de un trabajo final de Licenciatura en Antropología Social presentado en la Universidad Nacional de San Martín, República Argentina en el año 2016. Preocupad@s por los usos y destinos del conocimiento, pensando y preguntándonos por la relación entre aquello que estudiamos y la transformación social y, además, creyendo en la necesidad de reflexionar sobre el nosotr@s, decidimos que era necesario un encuentro virtual en el cual reunirnos con otr@s profesionales motivad@s por la misma preocupación. En el mismo sentido - y sabiendo que muchas veces las academias, por razones políticas, de posibilidades, etc, no logran incluir a tod@s l@s profesionales- creemos que es posible utilizar y construir otros espacios complementarios, y el mundo virtual es uno de ellos.
Es así que nació “Una antropología de la praxis”, como grupo de Facebook, blog y canal de YouTube. Desde la construcción diaria y con los límites propios de la vida cotidiana y las condiciones impuestas por propia reproducción material de existencia, decidimos crear un espacio en el cual hacer de la antropología principalmente pero dialogando con las demás ciencias sociales, un medio de comunicación, de difusión, reflexión y debate. Pero fundamentalmente un espacio desde el cual pensar la transformación social. Cómo articular nuestras disciplinas con propuestas que orienten a influir en políticas tendientes a la equidad social. Hemos tomado la noción de praxis en el sentido de práctica transformadora del mundo y para ellos nos hemos apropiado de la famosa tesis marxista que sostiene que “los filósofos han interpretado el mundo de diferentes maneras pero de lo que se trata es de transformarlo”[1]. Partiendo de ésta premisa, consideramos que es posible debatir y poner sobre la mesa el problema transformación y creemos que éste espacio virtual que ha ido creciendo poco a poco puede dar un paso más proponiendo la I Jornada virtual “Una antropología de la praxis” A su vez, entendemos que ésta jornada será un evento de socialización del conocimiento donde la intervención on line y gratuita de sus participantes permitirá la libre presentación y difusión de trabajos superando los costes que implican inscripciones, viajes y alojamientos que suponen eventos en un lugar físico donde much@s trabajos quedan sin la posibilidad de ser presentados.

Objetivo general:

Generar un espacio de debate que problematice el ejercicio de la antropología (e invitando otras ciencias sociales a partir de la noción de praxis, entendiéndola como práctica orientada a la transformación social.

Objetivos específicos:

·         Reflexionar sobre el quehacer científico social a partir de la relación entre investigación, aplicación y transformación social

·         Conocer experiencias relacionadas con el trabajo más allá de la academia: militancia política, distintas formas de activismo, ciencias sociales aplicadas e intervención en problemáticas sociales concretas

·         Discutir y elaborar propuestas en torno al presente y futuro de nuestras disciplinas: actualidad y desafíos escuchando las voces de estudiantes, docentes, directivos así como también de  l@s protagonistas de nuestras investigaciones (léase l@s llamad@s objetos de estudio)


Convocatoria

Nueva Sección: AGENDA Una Antropología de la Praxis

En esta sección estaremos compartiendo información sobre actividades, conferencias, cursos, congresos, presentaciones, etc. La idea es reuni...